Economia retomando ao normal?

Aluguel de carros supera níveis pré-pandemia. Entenda!

- atualizado

Com o início da pandemia do novo coronavírus em março de 2020 e as restrições de circulação impostas pela necessidade do isolamento social, as ruas de todo o Brasil ficaram desertas. Para se ter uma ideia, o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), em parceria com o aplicativo de navegação Waze, calculou que a circulação de carros nas grandes cidades brasileiras caiu mais de 70% naquele mês. Isso afetou a economia e também aquelas pessoas que trabalham como motoristas de Uber por aluguel de carros para garantir sua renda extra.

O setor de locadoras de veículos sofreu um impacto visível durante a quarentena. De lá pra cá muita coisa aconteceu e, com a flexibilização das restrições sanitárias, esse setor passou a respirar melhor: no ano passado, o aluguel de carros superou os níveis pré-pandemia.

A Localiza, que é um dos maiores players do setor, registrou no terceiro trimestre de 2021 um lucro líquido de R$ 671,4 milhões, valor 106% maior que o mesmo período do ano anterior. Esse movimento foi alavancado pela alta nos preços de veículos seminovos, além de uma aceleração significativa nos negócios de locação e gestão de frotas.

Quem obteve um desempenho semelhante foi a Unidas, empresa com a qual a Localiza está em processo de fusão. Ela, que é a segunda maior locadora do país, teve um aumento de 29% na tarifa média e seu lucro mais do que dobrou.

Os motoristas de aplicativo, que são utilizadores comuns desse tipo de serviço, aumentaram de forma significativa com o aumento do desemprego. Mas, com a alta dos preços dos combustíveis, esse incremento recuou e muitos motoristas acabaram devolvendo os carros. O que realmente impulsionou a demanda pelo aluguel de carros foi o retorno das atividades econômicas no final de 2021, visto que além disso, o final do ano já é naturalmente mais movimentado.

Esse crescimento poderia ter sido ainda maior, não fosse a falta de carros disponíveis no mercado. Justamente por isso, a oferta insuficiente de automóveis pelas montadoras, junto à própria pandemia, foi um dos maiores desafios enfrentados pelo setor no ano de 2021.

Neste ano de 2022, as expectativas encontram-se voltadas para a performance da indústria automobilística. Existe uma aposta alta para o aumento da demanda de carros por assinatura, que consiste na locação de carros por longo prazo para pessoas físicas. Há também muita expectativa sobre a terceirização da frota, tanto privada quanto pública.

Estamos experimentando uma mudança cultural, em que as pessoas valorizam mais a posse que a propriedade do carro, porque a posse é muito mais barata.

Porém, na contramão desse movimento, existe uma enorme parcela da população que deseja ter o próprio veículo.

Ter um veículo próprio faz parte dos sonhos de grande parte dos brasileiros e uma das formas de se alcançar essa realização é através de financiamentos. Porém, muitas vezes esse sonho vira um pesadelo devido aos juros abusivos cobrados nesse tipo de parcelamento.

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Rodrigo Faro

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