A mulher na economia

Uma visão de como as mulheres são as principais responsáveis pelas decisões e se tornaram chefes de família.

- atualizado

Segundo uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV no último dia 08 de março – Dia Internacional da Mulher – desde 2012, a taxa de desemprego das mulheres é superior à dos homens. Esse estudo foi realizado com base em dados do PNAD de 2021, do IBGE. De acordo com a FGV, entre 2014 e 2019, a participação das mulheres no mercado de trabalho cresceu continuamente e atingiu 54,34% em 2019. Com isso, muitas delas se tornaram chefes de família.

Com o início da pandemia do novo coronavírus em 2020, esse índice recuou para 46,45% e ficou inferior ao início da série histórica, em 2012, que registrou 51,58%.

O estudo expôs a disparidade de gêneros que ocorre a partir de fatos históricos e que permanece no mercado de trabalho. Outro fato que chama a atenção é que, durante a pandemia, o processo de melhoria da inserção feminina no mercado de trabalho foi interrompido.

Diante desses tristes fatos, estima-se que a igualdade de gênero poderia acrescentar até US$ 28 trilhões no PIB global até 2025, contribuindo até mesmo para o processo de erradicação da pobreza.

A importância da mulher na economia brasileira

Nos últimos 15 anos no Brasil, houve um crescimento nos lares chefiados por mulheres. Um levantamento denominado “Mulheres chefes de família no Brasil: avanços e desafios”, elaborado pela Escola Nacional de Seguros em 2018, mostrou que o total de famílias aumentou 39% em 15 anos, passando de 51,5 milhões em 2001 para 71,3 milhões em 2015.

Neste período, as famílias chefiadas por homens cresceram 13%, passando de 37,4 milhões em 2001 para 42,4 milhões em 2015. Já o número de famílias chefiadas por mulheres dobrou em termos absolutos, aumentando 105% num cenário de 15 anos - passando de 14,1 milhões em 2001, para 29 milhões em 2015.

Os avanços das mulheres na economia trouxeram benefícios no cenário econômico, mercado de trabalho e no mundo financeiro. Uma maior participação das mulheres na economia incrementaria o PIB mundial em US$ 28 trilhões até 2025, segundo um levantamento da Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), agência de desenvolvimento internacional da ONU que trata de questões populacionais.

Já uma maior participação da mulher no mercado de trabalho e em cargos diretivos pode injetar até US$ 12 trilhões no PIB global até 2025, segundo cálculos da McKinsey. Para o Brasil, o incremento seria na ordem de US$ 410 bilhões - o equivalente a riqueza gerada pela região Nordeste, por exemplo.

Aqui na Triê, nós sabemos o quanto a participação das mulheres nas decisões financeiras da família tem importância. Por isso, convidamos todas as mulheres a recalcular com a Triê e aliviar as dívidas da família relativas a financiamentos de automóveis. Vem com a gente!

Rodrigo Faro

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